A.2 | DGEMN (1929-1960) | Destruição como Restauro




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“’Restauração’ foi o termo escolhido para caracterizar os primeiros anos de acção do novo poder político. Restauração que se devia estender a todos os sectores da vida nacional. O restauro dos monumentos, além de ser uma actividade visível quase instantaneamente, permitia servir uma nova leitura da História pátria assente nos seus momentos de triunfo, verdadeira lição do valor e da raça lusa, sinais de garantia e confiança no Estado Novo, timoneiro seguro e legítimo da Nação”.

 - Maria João Baptista Neto, ‘O Restauro dos Monumentos Nacionais (1929-1960)’




 Mosteiro de Santa Maria de Aguiar 

Igreja de São Martinho de Mouros

Igreja de São Martinho de Mouros

Domus Municipalis, Bragança

Igreja de Santa Clara, Santarém

Igreja São Frutuoso de Montélios; Braga

Igreja de São Martinho de Cedofeita, Porto
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Texto via: Maria João Baptista Neto, ‘O Restauro dos Monumentos Nacionais (1929-1960)’
Imagens: DGEMN